segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

"Sai de Cima" - Crónica AÇORES 9 (Dez. 2012)

Enquanto, no topo do jogo do poder houver faces ocultas esquecidas do que é a empatia (saber colocar-se/estar no lugar do outro) e somente assistirmos ao “olhar para o seu umbigo”, não conseguiremos dar a volta à questão. Certo CEO da banca disse que somos um país de acomodados, seremos? Até concordo com este (em parte), mas será que o mesmo não se está a esquecer de algo? Quem está mais acomodado, os desempregados – a parte debilitada, ou os “supostos poderosos”? Estes ainda não abdicaram dos seus ricos privilégios e outras regalias… Os exemplos e a boa liderança vem sempre de cima, o que não é o caso actual (nem os de outrora). Assim, terão os colaboradores (deste líder e dos outros) reconhecimento, valorização e motivação suficiente para desempenhar o seu papel? Estão reunidas essas condições para a produtividade? É verdade que as elevadíssimas taxas de desemprego no nosso país e, em especial, na região, são uma questão central. Contudo, para além deste cenário existe outra realidade que não se debate, como é o exemplo dos abusos e pressão no seio das organizações. Quer públicas, quer privadas. No primeiro caso todos sabemos que o congelamento, cortes e ameaça de despedimento são os factores principais desta desmotivação generalizada. Pelo contrário, no sector privado voltamos à era das máquinas… Produzir, produzir e produzir. Independentemente, do trabalho extraordinário, do reconhecimento, da motivação, entre outros pontos - vive-se na hostilidade de não ter que “engolir um sapo”, mas rebaixar-se perante um tecido empresarial que parou no tempo e tentam criar uma imagem idílica de grandes executivos. Na crónica de David Nascimento, intitulada “Não És Nada Sem Valores!”, diz-se “Somos quem somos porque estamos assentes num conjunto de princípios que nos definem e nos orientam. Ou pelo menos deviam.” E como “o autoconhecimento é o pilar do autodomínio. Sê quem tu és. Vive em pleno. Valoriza-te!!!” Então, onde pairam estes valores e a moralidade nos jogos de mercado? O caminho apontado por Nascimento é o certo, mas os jogadores mais fortes não jogam justo. Daí a insatisfação total com o sistema. Outros pontos que gostaria de ver esclarecidos (no sector privado) baseia-se na questão da progressão de carreiras, salários actualizados, pagamento de horas e na ilegalidade destas questões aplicadas que todos sabemos existir e que os governantes de nada querem saber, nem tomam medidas. Não vamos aumentar o desemprego! Mas vamos subsidiar e apoiar… Vive-se sobre contradições onde o papel de cada um está esquecido e só há um ponto de vista, o EU prevalece sobre o NÓS (sociedade). Caso houvesse amor à camisola e ao empenhar-se na missão de cada um, as coisas eram bem diferentes. Sai de cima, porque não concordamos com isto. Estamos desacomodados, merecemos mais.

E que tenham FESTAS FELIZES e BOM 2013. 

cR

INFORMAÇÃO.

Aqui estou eu, passado algum tempo... mas agora estaremos juntos mais vezes!

Nos últimos tempos tenho partilhado muitas dos rabiscados momentos noutros canais... Deste modo, informo que este blogue servirá, essencialmente, de arquivo das coisas que partilharei com a nossa sociedade - seja onde for.

Mas também tentarei usá-lo como bom canal que é de divulgar mensagens e apelar a uma consciência social para as temáticas que a mim tocam de maneira especial.

Conto com a tua companhia.

Obrigado e até já!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

FILHO DA PUB - por uma nova mentalidade!

 Adorei a ideia criativa de fazer ver ao país que a comunicação é imprescindível. Assim assistiremos ao retrato do nosso país e ao muito que se pode fazer em prol do sucesso das nossas empresas. Eis um programa que mudará a mentalidade portuguesa! Nem que seja daqueles que irão usufruir directamente desta aposta, mas creio que  irá repercutir-se... Espero que seja sinónimo de melhores tempos para as ciências da comunicação e sua respectiva valorização... Desta forma, recomendo o programa!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Livro: MAIS CAPITAL COM AS RELAÇÕES PÚBLICAS.

 A obra...



(Capa e contra-capa)





Marcador incluído em todos os livros.
A obra, “MAIS CAPITAL com as RELAÇÕES PÚBLICAS”, da autoria de João Figueiredo será lançado, na sala Santos Figueira do Coliseu Micaelense, sito na Rua de Lisboa, em Ponta Delgada, no próximo dia 28 de Novembro, pelas 20H30, momento em que será oferecido um Licor d’Honra.

Enquanto, a obra e autor serão apresentados de uma forma original pelos jornalistas: Natacha Pastor, Paulo Simões e Rui Goulart.

A publicação conta com o prefácio do Arq. Mário Branco, Presidente da APCE (Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa), também Director de Comunicação e Relações Institucionais do Grupo Solvay,  e com o epílogo da Mestre Ana Santiago, blogger do Expresso (www.expresso.pt/vipp), consultora e docente de Relações Públicas. E inclui críticas e opiniões de personalidades da nossa região, nomeadamente, os apresentadores do livro e autor, bem como o investigador, historiador e advogado Carlos Melo Bento.

Este projecto editorial do autor “advém da vontade de salvaguardar as palavras que partilhei socialmente nos jornais regionais, bem como nalguns eventos em que estive presente. O maior objectivo deste projecto passa por conseguir dignificar as Relações Públicas, a profissão que optei para mim e que, actualmente, não apresenta a imagem certa, nem a sociedade tem consciência da relevância desta ciência comunicacional. Por fim, divulgar junto da colectividade que com o desenvolvimento da comunicação no seio das organizações, o mercado atingirá melhores resultados e ter MAIS CAPITAL, a todos os níveis.”

A tiragem será distribuída pelas universidades nacionais que leccionam o curso, a comunicação social do continente e regional, as empresas regionais, através das Câmaras de Comércio e outras entidades ligadas à área.

Por fim, faz parte do projecto o lançamento da obra, em Santa Maria, sua terra natal, a 10 de Dezembro. Todavia, o livro será apresentado no ISMAI – Instituto Superior da Maia, em Janeiro próximo. Também, serão realizados lançamentos na ilha Terceira e em Lisboa, no primeiro trimestre de 2012.




BIODADOS

João Leonardo Bairos Figueiredo, nasceu na ilha de Santa Maria, mas vive actualmente em São Miguel. Licenciado em Relações Públicas e Comunicação pela Universidade dos Açores. Presentemente, frequenta o Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais, com especialização em Marketing, na mesma universidade.

Assessor Editorial da Publiçor, Grupo Nova Gráfica, também desempenhou funções de Relações Públicas na Rádio Atlântida e Clube Naval de Ponta Delgada.

É o presidente da ARPA – Associação de Relações Públicas dos Açores, director editorial da Via ARPA e cronista nos jornais Açoriano Oriental e Terra Nostra e na revista terceirense Actual

A escrita é a forma que este encontra para partilhar as demais posições que detém, mas esta é uma relíquia que não prescinde para transportar a sua alma de comunicador à sociedade. Quanto aos outros rabiscados momentos literários, não abandona a escrita criativa de temas menos formais.

 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O que são Relações Públicas?

Na actualidade cada vez mais é necessário fortalecer as relações com o público e deter uma opinião pública positiva.

Assim, recomendo que vejam estes contributos feitos por discentes da área as Relações Públicas, no Brasil, em que é descrita em alguns minutos a relevância desta ciência da comunicação, traduzindo a sua essência: Mais Capital... Mais Sucesso!




http://www.youtube.com/watch?v=zAJdMXoKpD4&feature=related

Por fim, julgo que independentemente do "amadurismo" dos vídeos, a mensagem central é fulcral e comum em todos. Mesmo com o sentido de humor e a inexperiência dos seus realizadores, estes são uma ajuda para esclarecer os demais da importância das Relações Públicas...

Sendo assim, boas leituras e Muito Sucesso...

sábado, 8 de outubro de 2011

Pronta em poucos minutos... (Revista ACTUAL).

Já está nas bancas a REVISTA ACTUAL, onde o PALAVRAS MALHADAS tem colaboração...

Não perca!




NOTA: peço desculpa pelos dois erros ortográficos. Obrigado.